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quinta-feira, 21 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
Pesquisador brasileiro ganha Independent Investigator Award
Coordenador do Laboratório de Neuroimagem em Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), recebeu o Independent Investigator Award, concedido pela Aliança Nacional pela Pesquisa sobre Esquizofrenia e Depressão (Narsad, na sigla em inglês), nos Estados Unidos.
Geraldo Busatto Filho |
A Narsad é considerada a maior organização não-governamental do mundo dedicada a levantar recursos financeiros de doadores para apoiar projetos científicos considerados promissores e relacionados a saúde mental, com ênfase em aspectos envolvidos em transtornos psiquiátricos como esquizofrenia, depressão, transtornos da infância como autismo, déficit de atenção e hiperatividade, transtorno bipolar e transtornos de ansiedade.
O Independent Investigator Award, uma das principais modalidades de auxílio da Narsad, é concedido anualmente a cerca de 40 pesquisadores. Busatto, cuja linha de pesquisa é voltada para o uso de técnicas de neuroimagem no estudo dos mecanismos cerebrais subjacentes aos sintomas dos transtornos psiquiátricos, foi o único cientista do hemisfério Sul a receber o auxílio em sua edição de 2010.
Com os recursos concedidos pela Narsad, Busatto irá liderar um projeto que envolve o uso de exames de ressonância magnética do crânio para avaliar um dilema diagnóstico importante na psiquiatria: a diferenciação entre transtorno bipolar e déficit de atenção (e hiperatividade) em adultos.
“O objetivo do projeto era criar um núcleo de aquisição e processamento de imagens cerebrais para pesquisa em psiquiatria. Desde então fui investigador principal de um grande número de estudos de análise cerebral e psiquiatria com auxílio da FAPESP”, destacou.
Esses projetos, segundo Busatto, têm gerado muitas publicações e, com essa base, seu grupo pôde caminhar na direção dos estudos atuais: verificar se os dados de ressonância magnética do crânio poderão, no futuro, ser usados para melhorar os diagnósticos em psiquiatria.
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